Imagem da Nascente do Córrego Buriti
O Córrego do Buriti foi uns dos atrativos para a comunidade Ponteslacerdence, localizado na cidade de Pontes e Lacerda – Mato Grosso – muito utilizado para lazer (banhos e pesca), tem esse nome devido a grande abundância da árvore Mauritia flexuosa - Buriti espécie típica do cerrado e predominante em áreas alagadas na região, o córrego apresenta aproximadamente 3 km de extensão, desde dua nascente até sua foz (área de desague) localizado no Rio Guaporé, hoje nas condições que se apresenta é um exemplo clássico de como as ações antrópicas (humanas) influência e agride o meio natural.
Por volta de 1979 conforme relatos da comunidade Ponteslacerdence o Córrego Buriti se encontrava vigoroso e sua nascente estava em bom estado de preservação. Neste período com a ausência de política públicas, negligencia das legislações ambientais, desrespeito quanto ao mínimo de área de mata ciliar, deposição gradual de resíduos sólidos (lixos e esgotos), torna toda beleza exuberante que existiu em uma triste cena de descaso com o meio ambiente, a contaminação é eminente e visível, sem medidas mitigadoras imediata (que diminua ou reverta esse cenário) e monitoramento adequado o córrego provavelmente somente virá a existir na lembrança daqueles que o conheceu um dia.
O Córrego do Buriti foi uns dos atrativos para a comunidade Ponteslacerdence, localizado na cidade de Pontes e Lacerda – Mato Grosso – muito utilizado para lazer (banhos e pesca), tem esse nome devido a grande abundância da árvore Mauritia flexuosa - Buriti espécie típica do cerrado e predominante em áreas alagadas na região, o córrego apresenta aproximadamente 3 km de extensão, desde dua nascente até sua foz (área de desague) localizado no Rio Guaporé, hoje nas condições que se apresenta é um exemplo clássico de como as ações antrópicas (humanas) influência e agride o meio natural.
Por volta de 1979 conforme relatos da comunidade Ponteslacerdence o Córrego Buriti se encontrava vigoroso e sua nascente estava em bom estado de preservação. Neste período com a ausência de política públicas, negligencia das legislações ambientais, desrespeito quanto ao mínimo de área de mata ciliar, deposição gradual de resíduos sólidos (lixos e esgotos), torna toda beleza exuberante que existiu em uma triste cena de descaso com o meio ambiente, a contaminação é eminente e visível, sem medidas mitigadoras imediata (que diminua ou reverta esse cenário) e monitoramento adequado o córrego provavelmente somente virá a existir na lembrança daqueles que o conheceu um dia.
Degradação X Medidas Mitigadoras
Trecho de desague do Córrego no Rio Guaporé
• Ausência da aplicação das políticas públicas;
- O poder público deve viabilizar recursos para implantação de projetos ambientais, incentivo a pesquisas cientificas, que visa a recuperação e revitalização das áreas degradadas.
• Assoreamento dos copos d’água devido à ausência de mata ciliar;
- Deve ser realizado um trabalho minucioso, precisa-se realizar estudo prévio quanto a melhor forma de limpeza de forma que não danifique as características naturais do ambiente.
• Compactação e perda de nutrientes no solo devido aos fluxos de pessoas e carros e queimadas as margens;
- Realizar estudo quanto á característica nutricional do solo no entorno da nascente.
• Retirada da mata ciliar natural em praticamente toda sua extensão, presença de espécies exótica e regeneração secundária;
- Deve ser implantado um projeto que visa a preservação de áreas verdes, incluso a identificação das espécies existente e revitalização com espécies regional.
• Construção civil em locais irregulares.
- A comunidade que se encontra no entorno do córrego deve ser relocada para que o projeto de recuperação possa ser implantado.